O tema principal do Pet Play é normalmente a redução voluntária ou involuntária (até mesmo transformação) de um ser humano ao estado animal, e focar a mente como o animal no espaço criado. Os exemplos mais comuns são de canídeos (Cachorro, cão e lobo), Felinos (gato, gato filhote e grandes felinos – Leão, Pantera) ou Eqüinos (Cavalos, Éguas e Pôneis). Pet play também é usado em um contexto BDSM, onde uma pessoa pode ser humilhada ou agradada tornando-se um animal.
A interpretação de animais, numa visão não sexual era comum em muitas culturas tribais, como no período pré-histórico, onde interpretar um ser antropomórfico era uma forma de ritual. No caso para animais reverenciados espiritualmente ou aqueles que foram caçados. Também é comum o uso dessas “brincadeiras” entre crianças pequenas, que gostam de vestir-se e portar-se como animais. Esta interpretação também é usada em Educação Física, especialmente com crianças, como uma maneira agradável para incentivas determinados exercícios. Do ponto de vista psicológico, o pet play pode ser usado para uma pessoa explorar sua personalidade, como uma forma de inversão de papéis.